domingo, 11 de setembro de 2011

PROJETO DE PESQUISA SOBRE MEIO AMBIENTE

TEMA: MEIO AMBIENTE



      CUIDANDO NO PRESENTE GARANTINDO O FUTURO                




JUSTIFICATIVA

    
             A forma como os recursos brasileiros vêm sendo tratados é preocupante. Nesta perspectiva a educação surge como elemento indispensável para a transformação da consciência ambiental.
              
              Como base nesta afirmativa entendemos que as crianças precisam aprender a conviver no Meio Ambiente verificando que nessas atitudes podem preservar ou destruir.
               
               Em nossa escola, também trabalhamos como programa PROCEL (Programa de Conservação da Energia Elétrica), que visa conscientizar sobre a importância do uso  racional de energia elétrica atentando exatamente para preservação dos recursos naturais que são matéria – prima para geração da energia elétrica. Fez – se então necessário a integração dos temas inter – relacionados à temática Meio Ambiente, para o desenvolvimento de um único projeto.






OBJETIVOS:
  
  • GERAL 
             Conhecer e compreender de modo integrado as nações básicas relacionadas ao meio ambiente.
             
             Adotar posturas na escola, em casa e em sua comunidade, que os levam a interações construtivas, justas e ambientalmente sustentáveis. Envolver alunos, pais e comunidade em defesa do Meio Ambiente.

  • ESPECIFICOS
              Identificar os principais danos causados á natureza
             
                Realizar atividades que melhoram a limpeza do ambiente familiar, escolar e da comunidade.




  • CAMPO DE AÇAO
                    Este projeto será desenvolvido na Escola e na Comunidade.

  • PÚBLICO ALVO
                     Alunos, pais, professores, comunidade em geral.

  • METODOLOGIA
  •                       Aulas expositivas relacionadas ao meio ambiente, como está sendo devastado e o que  sendo devastado e o que fazer  para preservá-lo.
                    

                                       

·    
    AVALIAÇÃO

                   A avaliação deste trabalho será com a realização das atividades propostas e apresentação dos trabalhos realizados, através da Feira do Conhecimento.





        
·         RECURSOS

. Humanos: alunos, professores, pais  de alunos, comunidade escolar, supervisão e gestores
. Didático: livros, cartazes e faixas
. Tecnológicos; caixa de som amplificada, carro de som.








·         ORÇAMENTO


                Ação sem recurso






·         BIBLIOGRAFIA

                
                 .Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente / Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/ SEF, 1997.


ATIVIDADE 3.2

ELABORAÇÃO DE UMA ATIVIDADE PARA A SALA DE AULA

UNIDADE ESCOLAR DES.“ODILO COSTA FILHO”
PROFESSORA: MARIA DOS MILAGRES
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
SERIE: 8a
CURSO: ENSINO FUNDAMENTAL
TIMON –MA – 2011

TEMA CENTRAL: Relações Trigonométricas em um triângulo qualquer.

3.Objetivos
·                     OBJETIVO GERAL – Adquirir conhecimentos básicos, para obter relações entre ângulos e medidas dos lados de um triângulo, afim de possibilitar relações métricas em um triângulo qualquer.  
·                     OBJETIVOS ESPECIFICOS – Classificar triângulos, aos ângulos, conhecendo as medidas dos lados;  
-  Deduzir e aplicar a lei dos cossenos e senos;
 - Utilizar as relações entre segmentos de senos numa mesma circunferência.
4.Cronograma:
·                     Aqui deve ser colocado todas as atividades desenvolvidas durante a regência em sala de aula.
5.Conteúdos  Programático:
·                     Relações métricas em um triângulo qualquer;
·                     Aplicar e demonstra a lei dos senos e cossenos.
6. Procedimentos Metodológicos:
·                      Introdução do assunto com aula expositiva, dialogada com auxilio de retro projetor;
·                     Demonstração de situações problemas que envolva a lei dos senos e cossenos;
·                     Lista de exercício em sala de aula.
·                     Construção pelos alunos de-anéis, maquetes, revista em quadrinho, seminário, etc. sobre o tema estudado;
·                     Elaboração de feira de ciências.
 7. Recursos:
·                     Livros;
·                     Quadro de giz seus acessórios;
·                     Quadro acrílico;
·                     Pincel.
8. Avaliação
A avaliação será feita durante todo o processo de ensino-aprendizagem, de forma qualitativa no que se refere a freqüência, participações nas aulas expositivas e práticas, cumprimentos dos trabalhos em grupos propostos; e quantitativa através de uma avaliação individual escrita que será aplicada no final da unidade. Além disso, os alunos serão também avaliados através de pré-testes e pós-testes que serão aplicados no início e no final da atividade  que será trabalhado.
9. Referência Bibliográfica:
·                     IEZZI, Gelson, 1939 – matemática e realidade: 8a série/ Gielson Iezzi,
·                     Osvaldo Dolce, Antonio Machado – 4a Ed. Reformada – São Paulo: Atual, 2000..

ATIVIDADE 3.3

PROJETOS DE TRABALHO EM SALA DE AULA COM A INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
CURSO: Tecnologias na Educação Ensinando e Aprendendo com as TIC
UNIDADE III: Currículo, Projeto e Tecnologia
ATIVIDADE 3.3. Projeto de Trabalho em sala de aula com integração de tecnologia ao currículo.
CURSISTA: Maria dos Milagres das N. Aguiar
Unidade Escolar Des. ´´ Odilo Costa Filho´´
Projeto Interdisciplinar: O Ensino da Matemática, Ciências, Geografias História
16/08/2011
Modalidade Curricular
Tema - Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem na Matemática
Ensino Fundamental EJA 7a e 8a série
Matemática, Informática e Geometria
Dados da Aula
  • O que o aluno poderá aprender com esta aula;
  • Despertar o interesse pela geometria;
  • Descobrir os meios de utilização de software;
  • Permitindo o desenvolvimento da criatividade;
REALIZAR:
8 Horas ( 4 dias de 2 horas )

Conhecimento prévio trabalhadas pelo professor com o aluno
 O Professor pesquisará na internet os sites com pesquisa, que facilita a aprendizagem dos alunos, como vídeos, e sites com textos atrativos que tenha som, imagem, etc. O projeto será realizado ao longo da semana, podendo ser estendido de acordo com o interesse e a necessidade.
Estratégia e Recursos da Aula
Num segundo momento o professor levara os alunos ao laboratório de informática para apresentar o site e propor a leitura dos textos com som, desenhos e software drawing no qual os alunos deverão  realizar suas atividades.
Recursos Complementares;
Material de uso comum;
Laboratório de informática;
Internet;
www.comercialdigital.com.br
AVALIAÇÃO:
       Será continuada por meio de observação feita pela equipe, relacionando o progresso dos alunos interpretação de atividades e a conceituação do uso de computadores para construção de conhecimento.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

ATIVIDADE 1.1

    
                                                                    REFLEXOES INICIAIS


 REFLEXÕES E REALIZAÇÕES NO ENSINO - APRENDIZEGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.


        

       Analisando o ensino da matemática, podemos perceber um grande descaso, ao mesmo tempo uma omissão por parte dos professores no que diz respeito à metodologia adotada em sala de aula. Cabe aqui refletirmos a respeito de tal fato: a grande maioria dos professores se limita tão somente a transmitir conteúdos que já vêm pré - estabelecidos nos livros didáticos e reproduzem de forma fiel o que está escrito, por outro lado o aluno passa a ser um simples espectador e repetidor do que lhe foi transmitido e da forma como foi, na maioria dos casos. Essa prática vem de muitos anos e a resistência é grande por parte desses professores quando se propõem mudanças.

       Partindo dessa premissa, propomos uma reflexão, discussão e aprofundamento no tema          em questão.

       Observando trabalhos publicados em congressos de Educação Matemática1, percebemos que muitos deles relacionam a deficiência do ensino de matemática com a falta de preparo do professor. Alguns deles chegam a propor materiais didáticos que, em alguns casos, não poderão ser utilizados ou adaptados à realidade da nossa escola pública.
         No âmbito das diretrizes curriculares atuais observa-se o reconhecimento da importância do tema. Por exemplo, nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN), os conteúdos de matemática estão organizados em quatro blocos de conteúdos: Números e operações; Espaço e forma; Grandezas e medidas e Tratamento da informação.

ATIVIDADE 1.6

                                                                                      
O que é webquest?

  

WEBQUEST é uma metodologia de pesquisa na internet, voltada para o processo educacional, estimulando a pesquisa, o pensamento crítico, o desenvolvimento dos professores, a produção de materiais e o protagonizo juvenil.
     


Para desenvolver uma WEBQUEST é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.
Uma WEBQUEST tem a seguinte estrutura:
·         Introdução
·         Processo
·         Recursos
·         Avaliação
·         Conclusão

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A INTERNET COMO ESPAÇO DE AUTORIA

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: APRENDENDO NA COMUNIDADE



Internet é uma interessante fonte de informação, um excelente e rico espaço para a pesquisa tornando assim uma biblioteca virtual que coloca disponível para quem quer acessar um mundo de materiais diversos na forma e no conteúdo.
 Na realidade nos tornamos leitores e autores do processo ensino aprendizagem trocando mensagens, acessando blog que é um fruto da cultura da internet e nasceu com os jovens. Portanto estamos no mundo da multimídia, onde os meios de comunicação estão favorecendo uma ampliação de conhecimentos.
. O educando pode fazer pesquisas na internet com rapidez e segurança, pode tirar suas duvidas sobre a escrita correta das palavras e seus significados no dicionário online, pode também, baixar fotos, tabelas, mapas, etc., e postá-las em seu próprio blog, criando especificamente para finalidade pedagógica.
Quanto ao professor, deve planejar suas aulas baseadas nas possibilidades destas ferramentas. Utilizar a internet para pesquisar e dessa forma ampliar seus conhecimentos sobre o assunto abordado.
    Utilizar o blog para postar suas atividades e possibilitar a interação direta com o aluno. Baixar fotos, imagens, gráficos, tabelas, mapas, vídeos apresentá-lo em PowerPoint, tornando a sua aula mais dinâmica e mais atraente. Entretanto, é necessário que o Estado faça a devida capacitação dos professores e a devida instrumentalização das escolas, caso contrário, perderemos o bonde da história ao desperdiçarmos estas tecnologias.
 

MAPA CONCEITUAL

São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno. Mapas Conceituais podem ser usados como um instrumento que se aplica a diversas áreas do ensino e da aprendizagem escolar, como planejamentos de currículo, sistemas e pesquisas em educação.
A proposta de trabalho dos Mapas Conceituais está baseada na idéia fundamental da Psicologia Cognitiva de Ausubel que estabelece que a aprendizagem ocorra por assimilação de novos conceitos e proposições na estrutura cognitiva do aluno. Novas idéias e informações são aprendidos, na medida em que existem pontos de ancoragem. Aprendizagem implica em modificações na estrutura cognitiva e não apenas em acréscimos. Segundo esta teoria, os seguintes aspectos são relevantes para a aprendizagem significativa:
  • As entradas para a aprendizagem são importantes.
  • Materiais de aprendizagem deverão ser bem organizados.
  • Novas idéias e conceitos devem ser "potencialmente significativos" para o aluno.
  • Fixando novos conceitos nas já existentes estruturas cognitivas do aluno fará com que os novos conceitos sejam relembrados.
Nesta perspectiva parte-se do pressuposto que o indivíduo constrói o seu conhecimento partindo da sua predisposição afetiva e seus acertos individuais. Estes mapas servem para tornar significativa a aprendizagem do aluno, que transforma o conhecimento sistematizado em conteúdo curricular, estabelecendo ligações deste novo conhecimento com os conceitos relevantes que ele já possui. Esta teoria da  assimilação de Ausubel, com uma teoria cognitiva, procura explicar os mecanismos internos que ocorrem na mente dos seres humanos.A referida teoria dá ênfase à aprendizagem verbal, por ser esta predominante em sala de aula.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

PLANEJAMENTO: a engrenagem da boa educação

Realizado em três esferas - rede, escola e professor -, o planejamento é o mecanismo ideal para garantir a aprendizagem


Mais sobre Planejamento

Entrevista


Reportagens







Artigo


Mais um ano letivo começa e logo se apresenta um grande desafio: o planejamento anual. Garantir que esse momento possibilite trocas entre especialistas, gestores, coordenadores pedagógicos, professores e representantes da comunidade escolar é fundamental para que as ações previstas para o ano sejam implantadas com qualidade.

O planejamento geralmente está integrado à jornada pedagógica, que acontece entre o fim de janeiro e o início de fevereiro. Ele pode se estender por um período de três dias a uma semana. Na programação, há momentos específicos para discussões entre profissionais de três níveis: os responsáveis pela articulação do trabalho na rede, os gestores e os professores. Todos, nesse momento, ficam concentrados em antever ações que ao longo do ano letivo vão contribuir para o desenvolvimento educacional dos estudantes. A idéia é trocar informações com os pares com o objetivo de preparar uma boa recepção para os alunos.

Por isso, nesse processo é importante garantir que sejam seguidas três etapas: a elaboração, a execução e a avaliação. Na primeira, é necessário que o grupo explicite os ideais que norteiam suas ações. Qual realidade sonhamos vivenciar? Que tipo de pessoas formamos? Que Educação queremos para crianças e jovens?

Conhecendo o desejado, é hora de analisar a realidade existente. Para que o planejamento seja realmente um instrumento de trabalho, é preciso colocá-lo em prática, ou seja, agir de acordo com o que foi imaginado. E só será possível perceber se o quadro encontrado no início do ano está sendo transformado na direção da realidade desejada se houver algum tipo de acompanhamento das ações.

O planejamento da Educação na esfera das redes de ensino é o instrumento que possibilita a disseminação das políticas públicas educacionais entre os gestores, coordenadores pedagógicos e professores. Esse é o primeiro passo para que as políticas nacionais, estaduais ou municipais sejam incorporadas ao cotidiano escolar.

O momento requer maior trabalho dos profissionais das secretarias em parceria com diretores e coordenadores pedagógicos.

A REDE

             No planejamento realizado na rede, cabe à secretaria checar as avaliações sobre suas escolas, analisar problemas como repetência e deficiência em Matemática, por exemplo, e unir esses dados a documentos para definir metas e prioridades. Com base nisso, a equipe pensa em como montar uma estrutura que permita às escolas desenvolver seus projetos. Não adianta planejar uma série de novas atividades se a secretaria não comprar os materiais necessários, prever programas de capacitação docente e horário para o planejamento coletivo.





Coordenador é fundamental para o planejamento na escola

No momento de a escola planejar, as orientações obtidas pelos gestores nas reuniões gerais da rede são essenciais. Elas devem ser compartilhadas com a equipe, que tem ainda de resolver outras questões que dizem respeito somente à escola, como a grade horária das disciplinas, a divisão das turmas e o calendário de atividades do ano.
                Segundo a coordenadora, os professores de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e História se envolveram no trabalho, que resultou num documentário produzido pelos jovens. "Tudo isso só foi possível porque os professores se dedicaram e pensaram juntos cada momento do projeto", avalia. Tão importante quanto o planejamento, em atividades como essa, são a implantação e a execução das ações planejadas e a avaliação. O acompanhamento pode ser feito a cada dois ou três meses ou até semestralmente, com todo o grupo, para avaliar os resultados das estratégias utilizadas pelo coletivo.

ESCOLA

             Quando a equipe de uma escola se reúne para planejar, cabe a ela decidir os horários das aulas, os períodos de avaliação, a organização das turmas - que não deve seguir o critério de segregação de "fortes" e "fracos" - e em que sala cada uma vai ficar. É tempo também de receber os professores novatos, integrá-los à equipe e convidá-los para sugerir mudanças. Cabe ainda conhecer os novos espaços da escola - como uma quadra ou um laboratório de Ciências, que podem ser usados por todos e precisam ter uma agenda de funcionamento.

            Durante o planejamento na escola, cabe ao diretor definir com a equipe os projetos institucionais a serem realizados durante o ano, bem como as formas de fomentar a participação da comunidade na escola. Já o coordenador deve montar um cronograma para que seja possível os professores se organizarem por série e disciplina, levando em consideração as avaliações do ano anterior.

          A troca de informações entre professores é fundamental para dar coerência à aprendizagem ao longo da escolaridade. Para evitar a repetição de conteúdos, é necessário que os professores da mesma disciplina saibam até onde o colega conseguiu avançar no ano anterior para depois definir o que será abordado.

PROFESSOR

                Finalmente, o foco do planejamento se fecha sobre o trabalho didático. A tarefa dos professores começa com o estudo dos resultados da avaliação realizada no fim do ano anterior, feito pelos professores e pelo coordenador pedagógico. A equipe dá atenção aos pontos que concentraram dificuldades de aprendizagem e a estratégias que funcionaram ou não. É hora, então, de escolher os objetivos gerais e os conteúdos correspondentes para pensar os projetos e as seqüência didáticas.

               Outra tarefa é distribuir os conteúdos de ensino e aprendizagem a ser trabalhados no período. Ao colocá-los lado a lado, por série, fica fácil ver se estão coerentes com os critérios de diversidade e continuidade. Isso é feito coletivamente para que o currículo tenha uma organização coerente. Sabendo-se o que já foi visto e o que ainda precisa ser tratado, evitam-se repetições e omissões. Sem a troca, um estudante corre o risco de participar por anos de projetos distintos com conteúdos parecidos.

BIBLIOGRAFIA
A Prática do Planejamento Participativo, Danilo Gandin, 182 págs., Ed. Vozes, tel. (11) 2081-7944, 30 reais
Ensinar - Tarefa para Profissionais, Delia Lerner, Neide Nogueira e Tereza Perez, 406 págs., Ed. Record, tel. (11) 3286-0802, 46 reais
Planejamento: Projeto de Ensino-aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico, Celso dos Santos Vasconcellos, 206 págs., Ed. Libertad, tel.